O banco tem parceria com a América Latina criptomoeda Bitex, que está sediada nos Estados Unidos, para utilizar sua tecnologia como um veículo para transações mundiais como uma alternativa à Swift.
O Diretor de Marketing da Bitex, Manuel Beaudroit, disse que “esta é a primeira vez que uma instituição financeira nacional adotou Bitcoin como moeda para pagamentos internacionais. Para o cliente, é transparente, ele não toca, não vê o Bitcoin. Nós somos um provedor para eles, e eles não estão tocando Bitcoin.”
Embora nenhuma transação real tenha sido feita até agora, Masventas em breve utilizará Bitcoin para transações reais de clientes, afirma Beaudroit. O sistema funciona exatamente da mesma forma que Ripple, exceto com Bitcoin em vez de XRP. Em vez de bancos que lidam com moeda fiduciária na rede Swift, o dinheiro é transmitido como criptomoeda para uma troca que pode sacar para o destinatário.
A única desvantagem de usar Bitcoin para transações internacionais é os tempos de transferência relativamente mais lentos e taxas mais altas. Os tempos de transmissão da BMV são “dentro de 24 horas”, em oposição aos dois minutos de Ripple através do corredor México-EUA.
O acionista maioritário da Masventas, Jose Dakak, afirma que a mudança irá, em última análise, contribuir para o desenvolvimento dos serviços bancários digitais e irá reduzir o custo dos pagamentos internacionais.
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