O Brasil entrou oficialmente em uma nova era digital como a maior empresa de serviços financeiros do país se curva à demanda dos clientes por criptografia.
Grupo XP Investimentos está lançando uma troca de Bitcoin e Ethereum nos próximos meses, diz o CEO Guilherme Benchimol. “Devo confessar, este é um tema que preferia não existir, mas existe”, acrescenta. “Sentimo-nos obrigados a avançar neste mercado.”
Benchimol afirma que cerca de três milhões de brasileiros têm exposição ao Bitcoin, enquanto apenas 600.000 investem em ações. A bolsa funcionará separadamente dos negócios de corretagem da XP e será apelidada de XDEX, a ser gerida por Thiago Maffra e uma equipe de 40 pessoas.
Expectativas futuras
O XP estima que terá custódia acima de US $245 bilhões até 2020, quatro vezes o que espera ter até o final do ano. Também tem planos para lançar um banco. A empresa se expandiu rapidamente nos últimos anos, fornecendo plataformas de investimento on-line para a crescente população de classe média do Brasil.
Acções passadas
A empresa tem pesquisado criptografia desde pelo menos outubro do ano passado, quando registrou a marca XP Bitcoin. E em novembro do ano passado, a XP contratou Fernando Ulrich, um especialista em criptomoedas brasileiro.
Em abril de 2018, o Departamento de Receita Federal do Brasil revelou que a XP Investimentos registrou XDEX INTERMEDIACAO com capital total de US $7,3 milhões.
O Brasil é a maior economia da América Latina e está se tornando cada vez mais interessado no espaço criptográfico, bem como em blockchain para serviços públicos, administração governamental e educação.
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