Outra indicação relevante é que, em 2017, a Foxbit tinha aproximadamente 100.000 usuários registrados, enquanto atualmente tem 400.000. “Para os caras que costumavam esconder dólares debaixo de seus colchões, agora eles estão escondendo em Bitcoin . São estudantes comprando. São motoristas de ônibus de 60 anos”, disse o Chefe de Desenvolvimento Internacional de Negócios da Foxbit em Londres, Eduardo Ferreira.
E o tempo todo, a Comissão Brasileira de Valores Mobiliários vem trabalhando em regulamentos para investir em criptomoedas. “É fácil entender por que tantos estão interessados. Esta é uma nação de pessoas de baixa renda e classe trabalhadora, e eles não têm corretores de ações”, disse Fred Wilson, sócio da Urban Square Ventures.
O Banco Central está a construir o seu próprio blockchain plataforma. O setor educacional também está se preparando para a nova era e a instituição de ensino superior Getúlio Vargas Foundation (FGV) anunciou um novo mestrado em Cryptofinance, enquanto dois novos intercâmbios de criptomoedas estão sendo criados pela XP Investments, sediada em São Paulo.
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