Blockchain

Quênia está adotando rapidamente blockchain e crypto para reforçar ainda mais o desenvolvimento

Quênia está se movendo rápido para adotar blockchain e crypto.

Há alguns dias, as autoridades eleitorais do país anunciaram subitamente a implementação do blockchain em seu sistema de votação. E agora, o país da África Oriental está se preparando para lançar uma criptomoeda alimentada por blockchain até o final de setembro.

O projeto de criptografia é chamado de TMX Global Coin, que é inicialmente destinado à cadeia de fornecimento de valor e tem como objetivo resolver problemas na indústria logística em toda a região africana.

A intenção original da TMX Global Coin

A TMX Global Coin está em desenvolvimento desde o ano passado. Inicialmente, destinava-se a ser uma plataforma descentralizada de contratos inteligentes para eliminar os problemas relacionados com as importações e exportações nacionais e internacionais.

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O CEO da TMX Global, Anthony Njoroge, diz que a decisão de lançar uma criptomoeda surgiu depois de muitas queixas terem sido apresentadas expondo deficiências no setor da cadeia de suprimentos em África.

“Estamos usando a tecnologia blockchain para melhorar o negócio de logística de carga para ter um processo mais aberto, transparente e democratizado usando um sistema descentralizado onde todos os usuários podem conversar uns com os outros em uma plataforma aberta”, disse Njoroge.

O que os usuários podem fazer com o TMX

Os usuários da plataforma TMX poderão fazer pedidos on-line e monitorar todo o processo da cadeia de suprimentos. Eles também poderão ver quais os documentos necessários para iniciar a negociação.

“O consumidor também fica a conhecer a quantidade de dinheiro necessária através dos diferentes processos pela qual a carga passa e da quantidade estimada de tempo”, acrescenta o CEO.

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O Quénia decidiu recentemente implementar blockchain na sua tentativa de reforçar o desenvolvimento económico e político.

Recentemente, o presidente da Comissão Eleitoral Independente e Fronteiras do país, Wafula Chebukati, também anunciou que o governo está olhando tecnologia de razão distribuída (DLT) para melhorar a eficiência e transparência do sistema eleitoral do país.

Olivier Acuña

Olivier has been writing for over 30 years. He has been based in six countries working for major news outlets including the Guardian, UPI & AP. He has covered massive earthquakes, presidential elections, immigration, and taken photos standing in the middle of shootouts between drug cartels, gone undercover to investigate organised crime, interviewed presidents, former presidents, heads of international organisations.

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